segunda-feira, 21 de março de 2011

UMA HISTÓRIA DE AMOR!


Aquela menina,
De cabelo castanho e comprido,
Olhos brilhantes,
Não tinha noção do amor que tinha perdido.
Amiga e divertida,
Gostava de se divertir,
Mas só o fará,
Junto de quem a faz rir.
Ela tem um amor,
Uma pessoa especial,
Ela sente-se feliz,
Jamais lhe fará mal.
Ele é loiro de olhos azuis,
Apareceu e fez feliz aquela menina,
Ela está apaixonada,
E quer ser mais que sua amiga.
Às vezes, ela mesmo triste,
Olha para ele e sorri,
Para que ele veja,
Que mesmo triste ela gosta de si.
Escreve poemas sobre o seu amado,
Quando se sente sozinha,
É o amor secreto,
Daquela menina!
Sentindo vontade,
De dizer o que sente,
Saiu para a rua,
E gritou para toda a gente:
-Ele é loiro de olhos azuis,
-Meu coração roubou,
-Se não o amar,
-Nunca mis saberei quem sou!
-Eu gosto dele,
-Ele gosta de mim,
-Nosso amor é enorme
-Como um mar sem fim.
Logo viu o seu amado,
E para seus braços correu,
Dizendo-lhe ao ouvido:
-O teu amor sou eu.
Juntos ficaram,
Poucos acreditaram,
Mas o amor deles,
Era maior do que todos imaginavam.
Juntos sofreram muito,
Mas jamais desistiram
Lutaram unidos,
Pelo que mais queriam.
Sofreram, lutaram,
Mas hoje, conseguem dizer,
Que, apesar de tudo juntos estão a viver.
Mais tarde, anos depois,
Nasceu o fruto do seu amor,
Fazendo com que eles,
Aguentassem juntos a dor.
A dor de serem traídos,
De serem abandonados
Pelos seus entes queridos,
Quando admirados
Souberam que um bebé tinha nascido!
Mas com o tempo,
Tudo passou,
E nos seus corações                                                   
Nada mudou.
Continuaram juntos,
E apaixonados,
E cada vez,
Mais agarrados.
Os entes queridos,
Se arrependeram,
E pediram desculpa na hora em que faleceram.
Os dois apaixonados,
Juntos choraram,
E sempre agarrados,
Os entes perdoaram.
No fundo só queriam ser felizes,
Mas na altura ninguém acreditava.
Maltrataram-nos,
Esquecendo que Deus castigava.
Juntos eles cresceram,
E viram crescer.
Esta é a história,
Que conto com muito prazer.
É a história mais bonita,
Que podem ler,
E tudo graças à menina,
Que a está a escrever.